segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Carnaval


Carnaval de Veneza


Exemplo de máscaras usadas no Carnaval de Veneza
Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVII, onde a nobreza 
se disfarçava para sair e misturar-se com
 o povo. Desde então as máscaras são o elemento mais importante deste carnaval. 
Há no entanto registos de folguedos carna
valescos de 1268.
A festa carnavalesca de Veneza tem duração de 10 dias. Durante as noites 
realizam-se bailes em salões e as companhias
 conhecidas como compagnie della calza realizam desfiles pela cidade.
 Entre as mais conhecidas estão Os Antigos e Os
 Ardentes.
Mascarados do Carnaval de Veneza:
Os trajes que se usam são característicos do século XVIII, e são comuns as 
maschera nobile, ou seja, máscaras nobre,
 caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Desde1979 foram
 sendo somadas outras cores aos trajes,
 embora as máscaras continuem a ser brancas, prateadas e douradas.
Em 1797 Veneza passou a fazer parte do Reino Lombardo-Véneto, quando 
 Formio. No que respeita ao Carnaval, os festejos foram proibidos. No ano seguinte
 os austríacos tomaram conta da cidade.
Os festejos só foram restabelecidos em 1979 de forma oficial, após quase dois séculos 
de ausência. Desde então a festa faz-s
e nos dias antes da Quaresma.
No Brasil o Carnaval de Veneza mais famoso é durante a Festa da Gastronomia
 em Nova Veneza, Santa Catarina.


Conclusão:Eu aprendi que o carnaval da Veneza chama muita atenção por der um carnaval bem diferente do daqui cheio de mascaras.Igual mostra a imagem a sima .Parece que entre todos os carnavais do mundo ele e o mais interessante de todos.

DST

         

Doença sexualmente transmissível


Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.[1]
Alguns grupos, principalmente os religiosos, afirmam que a castidade, a abstinência sexual e a fidelidade poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.[2][3]
Pesquisas afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.[4]

DROGAS


                                            DROGAS

Conceito

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), anicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC ou tetrahidrocanabinol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
No Brasil, a legislação define como droga "as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União" segundo o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas). Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no Brasil, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98.
As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicosestimulantesalucinógenostranquilizantes e barbitúricos, além do álcoole substâncias voláteis. As psicotrópicas são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, porinalaçãovia oral ou injeção intravenosa.

Uso de drogas

É comum distinguir o abuso do uso de drogas (dependência) de seu consumo normal (experimental, ou já em fase de risco de dependência). Esta classificação refere-se à quantidade e periodicidade em que ela é usada. Outra classificação, se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolinabenzinaéter, dentre outras substâncias químicas. Os usuários podem ser classificados, segundo CID 10 rev., em: experimentador, usuário ocasional, habitual e dependente. A maioria dos consumidores de drogas parecem ver além do comum em objetos, gestos ou até mesmo no vazio, daí a utilização os termos despersonalização, alucinação ou sintomas paranóicos epsicóticos na descrição dos seus efeitos. Tendem a serem aparentemente mais pensativos e extrovertidos ou mais isolados e agressivos a depender do tipo de droga utilizada, contexto de utilização e personalidade do usuário/ experimentador.
A dependência de drogas está relacionada tanto ao prazer farmacológico produzido, usualmente designado como euforia, sensação de bem estar, estimulação ou entorpecimento (analgesia) como à compreensão deformada de seus efeitos colaterais nocivos (tóxicos) ao organismo, além dos mecanismos químicos ou crise de abstinência induzidos pela ausência da substância após período de uso continuado. Entre os efeitos colaterais do consumo de sobrestâncias ilícitas devem ser incluídos o risco de agressão, roubo, consumo de aditivos nocivos decorrentes da aquisição das drogas no mercado negro bem com a sujeição à violência policial e rigores da legislação anti-drogas.
A expressão "fuga da realidade" com a qual já foi descrito a sensação de bem estar ou prazer farmacológico pode ser atribuída à Sigmund Freud (1856-1939) que em 1930 escreveu:
O serviço prestado pelos veículos intoxicantes na luta pela felicidade e no afastamento da desgraça é tão altamente apreciado como um benefício, que tanto indivíduos quanto povos lhes concederam um lugar permanente na economia de sua libido. Devemos a tais veículos não só a produção imediata de prazer, mas também um grau altamente desejado de independência do mundo externo, pois sabe-se que, com o auxílio desse ‘amortecedor de preocupações’, é possível, em qualquer ocasião, afastar-se da pressão da realidade e encontrar refúgio num mundo próprio, com melhores condições de sensibilidade. Sabe-se igualmente que é exatamente essa propriedade dos intoxicantes que determina o seu perigo e a sua capacidade de causar danos. São responsáveis, em certas circunstâncias, pelo desperdício de uma grande quota de energia que poderia ser empregada para o aperfeiçoamento do destino humano. Freud, S. O mal estar na civilização, 1930 v. XXI. RJ, Ed Standard das Obras Completas de S Freud, 2006

Alcoolismo!!!


                                               Alcoolismo

 O que é?
O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnéstica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor. Distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal. 
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.

Aspectos Gerais do Alcoolismo 
A identificação precoce do alcoolismo geralmente é prejudicada pela negação dos pacientes quanto a sua condição de alcoólatras. Além disso, nos estágios iniciais é mais difícil fazer o diagnóstico, pois os limites entre o uso "social" e a dependência nem sempre são claros. Quando o diagnóstico é evidente e o paciente concorda em se tratar é porque já se passou muito tempo, e diversos prejuízos foram sofridos. É mais difícil de se reverter o processo. Como a maioria dos diagnósticos mentais, o alcoolismo possui um forte estigma social, e os usuários tendem a evitar esse estigma. Esta defesa natural para a preservação da auto-estima acaba trazendo atrasos na intervenção terapêutica. Para se iniciar um tratamento para o alcoolismo é necessário que o paciente preserve em níveis elevados sua auto-estima sem, contudo, negar sua condição de alcoólatra, fato muito difícil de se conseguir na prática. O profissional deve estar atento a qualquer modificação do comportamento dos pacientes no seguinte sentido: falta de diálogo com o cônjuge, freqüentes explosões temperamentais com manifestação de raiva, atitudes hostis, perda do interesse na relação conjugal. O Álcool pode ser procurado tanto para ficar sexualmente desinibido como para evitar a vida sexual. No trabalho os colegas podem notar um comportamento mais irritável do que o habitual, atrasos e mesmo faltas. Acidentes de carro passam a acontecer. Quando essas situações acontecem é sinal de que o indivíduo já perdeu o controle da bebida: pode estar travando uma luta solitária para diminuir o consumo do álcool, mas geralmente as iniciativas pessoais resultam em fracassos. As manifestações corporais costumam começar por vômitos pela manhã, dores abdominais, diarréia, gastrites, aumento do tamanho do fígado. Pequenos acidentes que provocam contusões, e outros tipos de ferimentos se tornam mais freqüentes, bem como esquecimentos mais intensos do que os lapsos que ocorrem naturalmente com qualquer um, envolvendo obrigações e deveres sociais e trabalhistas. A susceptibilidade a infecções aumenta e dependendo da predisposição de cada um, podem surgir crises convulsivas. Nos casos de dúvidas quanto ao diagnóstico, deve-se sempre avaliar incidências familiares de alcoolismo porque se sabe que a carga genética predispõe ao alcoolismo. É muito mais comum do que se imagina a coexistência de alcoolismo com outros problemas psiquiátricos prévios ou mesmo precipitante. Os transtornos de ansiedade, depressão e insônia podem levar ao alcoolismo. Tratando-se a base do problema muitas vezes se resolve o alcoolismo. Já os transtornos de personalidade tornam o tratamento mais difícil e prejudicam a obtenção de sucesso.